Deixar o Ladrão rolar ele mesmo anteriormente: Uma das opções é deixar o próprio jogador rolar os dados anteriormente e interpretar o conhecimento dele como uma certa experiência do personagem. Se ele rolar os dados para tentar se esgueirar pelos guardas sobre os portões da Cidadela Negra e obter um resultado insuficiente, ele pode perceber que não há um bom lugar para se esconder e que ele seria visto se tentasse. Agora, ele deve pensar em uma outra forma de fazer o que queria, adentrar a cidadela, que não seja se esgueirando. Isto, no entanto, pode ser reservado apenas para os próprios ladrões, que tem experiência o suficiente para saber o quando suas habilidades são aplicáveis e quando não. Uma pessoas qualquer tentando se esgueirar, não deveria ter este "benefício".
Deixar o Ladrão rolar posteriormente: Esta outra opção aumenta ainda mais a tensão do jogo mas ainda bota na mão do jogador o destino de seu personagem. Ao anunciar a tentativa de uma ação que seu personagem, teoricamente, não saberia se foi bem sucedido ou não, o mestre simplesmente narraria como o seu personagem vai "conseguindo" fazer isto até o momento crucial em que seu sucesso ou falha teriam consequência e pede para o próprio jogador rolar os dados. Ao falsificar um documento, por exemplo, o mestre narraria como ele conseguiu um papel bastante similar ao original, tintas da mesma tonalidade, fez um carimbo praticamente idêntico e tudo mais, até o ponto em que, munido do documento, o jogador é abordado e precisa apresentá-lo a um oficial que o conferirá. Só aí que o jogador faz o teste, pois é só naquele momento que seu sucesso ou falha são relevantes. Isso deixa tudo mais tenso e bota na mão do jogador a responsabilidade de suas ações, como é de costume.
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