Mas agora estou publicando um arquivo que contém as fichas prontas de quatro casas nobres: Casa Nantes, Casa Horn, Casa Westerling e a temida Casa Targaryen! Então sem mais delongas vamos ao um breve histórico de casa uma. Logo após deixo um link para baixar o arquivo completo contendo as fichas de cada casa, com mais informações, brasões e membros de casa casa.
Casa Nantes: “O Passado Voltará”
Histórico:
A Casa Nantes data da Era dos Heróis. Bran, o Construtor, durante seu reinado de grande crescimento e desenvolvimento, contava com o apoio de um gigantesco homem de nome Lothar Nantes, o maior lenhador do norte. Dizia-se que Lothar descendia dos gigantes, visto sua força e tamanho, elementos estes herdados por sua linhagem até os dias de hoje. Segundo as lendas, Lothar era capaz de derrubar uma árvore com uma única machadada, mas era famoso por plantar cinco vezes mais árvores que derrubava, tendo em vista ter uma visão avançada para seu tempo, pois sabia que se continuasse cortando árvores sem repô-las, logo toda a Mata dos Lobos desapareceria.
Lothar e sua família eram devotos dos velhos deuses e tinham grande afinidade com as coisas naturais. Em um dia de trabalho, ao passar próximo a um velho represeiro, o lenhador teve uma visão onde a face do represeiro falava com ele, alertando sobre uma terrível esquadra de Homens de Ferro que seguiam para assolar as terras do norte. Acreditando piamente na visão, Lothar conseguiu organizar uma poderosa defesa, utilizando o grande conhecimento das matas, investindo contra o exército de Homens de Ferro com táticas de guerrilha, Lothar destruiu metade do contingente inimigo em vários ataques cirúrgicos. Quando os piratas resolveram retornar a seus drakkares, encontraram todos eles incendiados e os homens que os guardavam mortos. Dia após dia, eles foram atacados e mortos, até que não sobreviveu nenhum.
Reconhecendo a bravura do lenhador e de seu povo, Bran deu a Lothar um título de nobreza e as terras que fora defendida, ordenando ao lenhador que edificasse ali sua morada, guarnecendo o norte com o mesmo afinco que fizera. Reconhecendo que nada daquilo seria possível sem a visão do represeiro, Lothar escolheu a face branca que comumente era esculpida nas árvores como seu símbolo, sobre um fundo tão vermelho como as folhas desta árvore…e o sangue dos inimigos que tombaram ante seu machado.
Casa Horn: “Nós Persistimos”
Histórico:
A Casa Horn data de aproximadamente 650 anos antes do Desembarque de Aegon em Westeros. Inicialmente agricultores e criadores de cabras, os primeiros membros da Casa viram sua rotina ser mudada com o início de uma linha de comércio terrestre entre as terras dos Martell com as Casas da Campina. Este comércio, antes impossível graças às desavenças entre estes dois povos, precisava de um intermediário para receber os produtos vindos de Dorne e adjacências, tornando-os “neutros”, para então serem distribuídos. E foram os então criadores de cabras os incumbidos de estabelecerem este elo comercial.
Com o passar dos séculos, a então nomeada Casa Horn (assim feita devido aos grandes serviços prestados pelo crescimento das Casas irmãs, além de um grande incentivo em ouro pelo título) iniciou um franco crescimento, tornando-se bastante rica. Esta riqueza foi empregada em fortalecimento das rotas comerciais, construção de duas torres de vigília e o principal: o grande Castelo Horn, guardião da estrada sul.
Os bons tempos duraram muitos e muitos séculos, tendo seu fim apenas no ano 195 DD (Depois do Desembarque): o então Lorde da Casa, Hoster Horn, seduzido pela ideia de colocar Daemon Blackfyre no trono de Westeros, apoiou de forma massiva a Rebelião Blackfyre com dinheiro e muitos soldados. Seu sonho teve fim com a Batalha do Campo do Capim Vermelho, onde a grande maioria de seus soldados foi morto, junto com o sonho de uma rebelião.
Ao mesmo tempo Balthus Carver, um de seus mais fiéis funcionários e líder de um grupo de mineiros de carvão que tirava grandes riquezas das minas existentes nas terras Horn, iniciou uma rebelião que culminou no incêndio do Castelo Horn e a morte do Lorde Hoster.
Após o incêndio, Rei Daeron II decide dividir as terras Horn entre os herdeiros de Lorde Hoster (que ficaram com a Torre de Passagem Leste, bem como todas as terras até as ruínas do Castelo Horn (que foi mantido sob domínio da Casa para lembrá-los para sempre de sua traição), enquanto a então nomeada Casa Carver, liderada por Balthus Carver, ficou com a Torre de Passagem Oeste e a grande maioria das fontes de riqueza da Casa Horn (campos, pastos, minas de carvão, etc). Hoje os Horn tentam se reerguer tendo a sua frente o Lorde Edmure Horn, filho de Hoster, que sonha em reerguer sua Casa ao seu antigo status.
A Casa Horn data de aproximadamente 650 anos antes do Desembarque de Aegon em Westeros. Inicialmente agricultores e criadores de cabras, os primeiros membros da Casa viram sua rotina ser mudada com o início de uma linha de comércio terrestre entre as terras dos Martell com as Casas da Campina. Este comércio, antes impossível graças às desavenças entre estes dois povos, precisava de um intermediário para receber os produtos vindos de Dorne e adjacências, tornando-os “neutros”, para então serem distribuídos. E foram os então criadores de cabras os incumbidos de estabelecerem este elo comercial.
Com o passar dos séculos, a então nomeada Casa Horn (assim feita devido aos grandes serviços prestados pelo crescimento das Casas irmãs, além de um grande incentivo em ouro pelo título) iniciou um franco crescimento, tornando-se bastante rica. Esta riqueza foi empregada em fortalecimento das rotas comerciais, construção de duas torres de vigília e o principal: o grande Castelo Horn, guardião da estrada sul.
Os bons tempos duraram muitos e muitos séculos, tendo seu fim apenas no ano 195 DD (Depois do Desembarque): o então Lorde da Casa, Hoster Horn, seduzido pela ideia de colocar Daemon Blackfyre no trono de Westeros, apoiou de forma massiva a Rebelião Blackfyre com dinheiro e muitos soldados. Seu sonho teve fim com a Batalha do Campo do Capim Vermelho, onde a grande maioria de seus soldados foi morto, junto com o sonho de uma rebelião.
Ao mesmo tempo Balthus Carver, um de seus mais fiéis funcionários e líder de um grupo de mineiros de carvão que tirava grandes riquezas das minas existentes nas terras Horn, iniciou uma rebelião que culminou no incêndio do Castelo Horn e a morte do Lorde Hoster.
Após o incêndio, Rei Daeron II decide dividir as terras Horn entre os herdeiros de Lorde Hoster (que ficaram com a Torre de Passagem Leste, bem como todas as terras até as ruínas do Castelo Horn (que foi mantido sob domínio da Casa para lembrá-los para sempre de sua traição), enquanto a então nomeada Casa Carver, liderada por Balthus Carver, ficou com a Torre de Passagem Oeste e a grande maioria das fontes de riqueza da Casa Horn (campos, pastos, minas de carvão, etc). Hoje os Horn tentam se reerguer tendo a sua frente o Lorde Edmure Horn, filho de Hoster, que sonha em reerguer sua Casa ao seu antigo status.
Casa Westerling: “Honra, não honras”.
Histórico:
A Casa Westerling do Despenhadeiro é uma Casa nobre das Terras Ocidentais juramentada a Casa Lannister. Seu brasão é formado por seis conchas brancas em um campo de areia amarela. Os Westerling são uma família antiga e de renome, que descendem dos Primeiros Homens. Antigamente chegaram a se unir por matrimonio a Casa Targaryen e também com os Reis do Rochedo. As terras e rendimentos da Casa Westerling tem diminuído ao longo dos anos: suas minas há muito falharam e os melhores lotes de terra foram perdidos ou vendidos. Atualmente a família mal tem fundos para manter seu sustento e por isso são considerados como tendo mais orgulho do que poder. De acordo com fontes extraoficiais, seu lema é “Honra, não honras”. Os Personagens e as características da Casa apresentadas abaixo remontam do ano 211 DD.
A Casa Westerling do Despenhadeiro é uma Casa nobre das Terras Ocidentais juramentada a Casa Lannister. Seu brasão é formado por seis conchas brancas em um campo de areia amarela. Os Westerling são uma família antiga e de renome, que descendem dos Primeiros Homens. Antigamente chegaram a se unir por matrimonio a Casa Targaryen e também com os Reis do Rochedo. As terras e rendimentos da Casa Westerling tem diminuído ao longo dos anos: suas minas há muito falharam e os melhores lotes de terra foram perdidos ou vendidos. Atualmente a família mal tem fundos para manter seu sustento e por isso são considerados como tendo mais orgulho do que poder. De acordo com fontes extraoficiais, seu lema é “Honra, não honras”. Os Personagens e as características da Casa apresentadas abaixo remontam do ano 211 DD.
Casa Targaryen: “Fogo e Sangue”.
Histórico:
A Casa Targaryen é uma das quarenta casas antigas, os chamados Senhores de dragões, da Cidade Franca de Valíria, um grande império que dominou a maior parte do continente oriental. Porém, os Targaryen não eram uma das famílias mais poderosas, sendo que a supremacia do império era disputada entre dois outros clãs mais importantes.
Antes da Perdição, Daenys, a Sonhadora, previu o cataclismo que se seguiria. Seu pai, Aenar, deu ouvidos à filha e se mudou com a família para o posto mais ocidental da Cidade Franca, a ilha-fortaleza de Pedra do Dragão. Para os outros nobres valirianos, isso foi visto como fraqueza. Doze anos depois que os Targaryen haviam se instalado em Pedra do Dragão, ocorreu a Perdição, o que levou ao colapso do império. Os Targaryen foram os únicos senhores de dragões que sobreviveram.
Aenar havia levado os cinco dragões da família para a ilha, mas quatro morreram em circunstâncias desconhecidas, deixando apenas Balerion. No entanto, dois ovos foram chocados, originando Vhagar e Meraxes.
Durante o Século de Sangue, período de caos e guerras que assolou as regiões que antes eram dominadas pela Cidade Franca, havia pressões para que os Targaryen se unissem a Volantis, a mais antiga das colônias valirianas, que tentava reconstruir o império. Frustrando as expectativas dos volantinos, os Targaryen permaneceram em Pedra do Dragão, conservando suas forças. Já muito depois, quando Volantis tentara conquistar Tyrosh, o jovem Aegon, o Conquistador, voou de Pedra do Dragão em Balerion para esmagar os volantinos.
Ao invés de se voltar para Essos, Aegon demonstrou maior interesse por Westeros, continente que ele estava determinado a ser tornar o governante. Cem anos após a Perdição, Aegon e suas duas irmãs-esposas, Rhaenys e Visenya, seus dragões e um pequeno exército, desembarcaram na Baía da Água Negra, ponto de onde travaram a Guerra da Conquista. Após sua vitória, o Alto Septão ungiu Aegon como rei com seus sete óleos em Vilavelha, levando à unificação de seis dos Sete Reinos e à criação de uma dinastia que durou trezentos anos. A área onde Aegon desembarcou tornou-se o local da nova capital, Porto Real. Pedra do Dragão tornou-se a sede do herdeiro do trono. A região em torno ficou conhecida como Terras da Coroa e Casas como os Darklyn, os Velaryon e os Rosbypassaram a ser vassalos diretos dos Targaryen. Sua maior Casa aliada foi a Casa Baratheon, originada do irmão bastardo de Aegon, Orys Baratheon, que se tornou suserano das Terras da Tempestade. No ano de 277 AL, seu regente é Aerys II, conhecido como Aerys II, o Louco, auxiliado por sua capaz Mão, Tywin Lannister
A Casa Targaryen é uma das quarenta casas antigas, os chamados Senhores de dragões, da Cidade Franca de Valíria, um grande império que dominou a maior parte do continente oriental. Porém, os Targaryen não eram uma das famílias mais poderosas, sendo que a supremacia do império era disputada entre dois outros clãs mais importantes.
Antes da Perdição, Daenys, a Sonhadora, previu o cataclismo que se seguiria. Seu pai, Aenar, deu ouvidos à filha e se mudou com a família para o posto mais ocidental da Cidade Franca, a ilha-fortaleza de Pedra do Dragão. Para os outros nobres valirianos, isso foi visto como fraqueza. Doze anos depois que os Targaryen haviam se instalado em Pedra do Dragão, ocorreu a Perdição, o que levou ao colapso do império. Os Targaryen foram os únicos senhores de dragões que sobreviveram.
Aenar havia levado os cinco dragões da família para a ilha, mas quatro morreram em circunstâncias desconhecidas, deixando apenas Balerion. No entanto, dois ovos foram chocados, originando Vhagar e Meraxes.
Durante o Século de Sangue, período de caos e guerras que assolou as regiões que antes eram dominadas pela Cidade Franca, havia pressões para que os Targaryen se unissem a Volantis, a mais antiga das colônias valirianas, que tentava reconstruir o império. Frustrando as expectativas dos volantinos, os Targaryen permaneceram em Pedra do Dragão, conservando suas forças. Já muito depois, quando Volantis tentara conquistar Tyrosh, o jovem Aegon, o Conquistador, voou de Pedra do Dragão em Balerion para esmagar os volantinos.
Ao invés de se voltar para Essos, Aegon demonstrou maior interesse por Westeros, continente que ele estava determinado a ser tornar o governante. Cem anos após a Perdição, Aegon e suas duas irmãs-esposas, Rhaenys e Visenya, seus dragões e um pequeno exército, desembarcaram na Baía da Água Negra, ponto de onde travaram a Guerra da Conquista. Após sua vitória, o Alto Septão ungiu Aegon como rei com seus sete óleos em Vilavelha, levando à unificação de seis dos Sete Reinos e à criação de uma dinastia que durou trezentos anos. A área onde Aegon desembarcou tornou-se o local da nova capital, Porto Real. Pedra do Dragão tornou-se a sede do herdeiro do trono. A região em torno ficou conhecida como Terras da Coroa e Casas como os Darklyn, os Velaryon e os Rosbypassaram a ser vassalos diretos dos Targaryen. Sua maior Casa aliada foi a Casa Baratheon, originada do irmão bastardo de Aegon, Orys Baratheon, que se tornou suserano das Terras da Tempestade. No ano de 277 AL, seu regente é Aerys II, conhecido como Aerys II, o Louco, auxiliado por sua capaz Mão, Tywin Lannister
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